Informa sobre medida da Justiça Federal de Porto Alegre (RS) que deu um prazo de 72 horas para que o Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicione sobre a resolução que proíbe médicos de realizar a assistolia fetal para interrupção de gravidez em casos de aborto legal por estupro a partir das 22 semanas de gravidez. Cita Laura Molinari, coordenadora da Campanha Nem Presa Nem Morta. Por Bethânia Nunes.